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Sexta-feira, 25 de Julho de 2008

Poderá existir tarefa mais nobre do que libertar a nossa própria alma?

 

Foi assim que terminei a minha última reflexão, e sem dúvida tenho reflectido sobre ela, e de alguma maneira tenho trabalhado nesse sentido. É sem dúvida um trabalho árduo, que exige muitas vezes esforço e sacrifícios, mas se assim não fosse, não surtiria efeito, pois o que é realizado com algum esforço ou sacrifício é digno de alimentar a nossa alma.

Tem que haver vontade, a vontade é a força que anima a alma, muitas vezes sentimo-nos cansados, sem ânimo, fartos de tudo, e esquecemos esta vontade que temos de crescer.

 Não nos podemos esquecer, que depende de nós, se seguimos em frente, se recuamos, ou se simplesmente paramos.

que ser-se filósofo e nunca parar, pois como ouvi um dia o Director Nacional da Nova Acrópole de Portugal dizer, “Parar é recuar!”, recuar não no caminho físico, mas também no espiritual, pois a alma tal como o corpo, precisa de alimento regular. Pensemos, “O que me aconteceria se eu não me alimentasse durante uma semana?” Pois com a nossa alma aconteceria o mesmo, não basta viver do trabalho, mesmo que nos sintamos recompensados economicamente e não , temos que saber, que quanto mais trabalhamos a nível material, mais nos afastamos do caminho, nada é bom em excesso, mesmo que nos pareça que sim, tal como disse Buda na sua parábola da tocadora de vina, “A corda frouxa nãosom, e se está muito tensa quebra as nossas esperanças, no justo meio é quando nos dá a sua harmonia.”

Deixo-vos uma pequena lista de alguns livros que considero verdadeiro alimento para a alma, espero que possam ler alguns:

  • “Ankor, o príncipe da Atlântida” de Jorge Angel Livraga Rizzi
  •  “Principezinho” de Antoine Saint Exupéry
  • “Fernão Capelo Gaivota” de Richard Bach
  • “O cavaleiro da armadura enferrujada” de Robert Fisher

Estes são alguns dos livros que me despertaram para o verdadeiro sentido da vida.

Sinto que vos serão úteis!


publicado por Psiqué às 21:22

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3 comentários:
De Rurouni a 27 de Julho de 2008 às 12:32
Realmente é verdade como, nos dias que correm, damos tão pouco alimento à nossa alma, que sofre prisioneira dentro desta cárcere material. Já li dois dos livros recomendados (Ankor e Cavaleiro da Armadura Enferrujada) e os dois deram-me elementos com os quais trabalhar no sentido de dar mais espaço à Alma e menos ao eu inferior que habita em todos os nós.
Continua com as tuas reflexões, são muito boas


De Hermeticum a 28 de Julho de 2008 às 13:39
Bonito post.
Houve uma coisa queme saltou à mente depois de ter lido o teu post. E quais são as experiências (que já tiveste) da Alma? Normalmente fala-se de um caminho penoso e dificil, mas nunca se diz quais os frutos que se vão recolhendo ao longo da jornada.
Se me é permitido, uma das obras que senti abrir-me o coração foi o Bhagavad Gita.


De Psiqué a 28 de Julho de 2008 às 21:06
Sim, sem dúvida o caminho a percorrer é difícil e penoso, e os frutos e experiências, por vezes são pequenas coisas que passam desapercebidas, mas que vamos colhendo ao longo do nosso percurso. Temos que saber colhê-los, mas principalmente saber identificar aqueles que estão prontos a colher. Não sei se já passei por grandes experiências da alma, mas sei sem dúvida que estou no caminho certo para atingir o meu objectivo: Libertar a minha alma de egoísmo e deixá-la conduzir-me face ao meu ideal de vida. Em relação ao Bhagavad Gita, tens toda a razão, depois de estudar a obra ficamos com chaves que nos ajudam a controlar melhor a nossa personalidade, a vencer os nossos Kuravas, só lamento que muitas vezes não as usemos. Achei interessante o teu comentário.
Até um dia destes!


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